Chapada Diamantina está em chamas, de novo.

Chapada Diamantina está em chamas, de novo. 

                Os brigadistas e voluntários da região lutam para acabar com mais incêndio na região.

atualmente, quatro focos de incêndio ameaçam o Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD). “Vivemos uma temporada de incêndio na Chapada. O fogo, na verdade, começou em agosto e nós estamos até agora tendo várias ocorrências. A gente apaga um e em seguida começa outro”, afirma Cezar Gonçalves, chefe interino do PNCD.

Invariavelmente, os incêndios têm sido fruto da ação humana. Dessa vez, a seca que atinge o local há três meses contribuiu para que as chamas se espalhassem rapidamente, o que dificulta o trabalho das equipes. A baixa umidade do ar não ajuda e a  previsão é que chova apenas no final de novembro. Até lá, o parque conta com a própria brigada de incêndio, com 42 contratados. A equipe ganha o reforço dos brigadistas da Prevfogo, que também atuam na região e das combativas brigadas voluntárias. Só próximo do parque existem 14 brigadas voluntárias formadas.

                       Antes, faltavam aeronaves para ajudar no combate de áreas mais afastadas, mas elas chegaram. O combate ao incêndio já conta com 4 aviões cedidas pelo governo do estado da Bahia e 3 helicópteros, dois estaduais e um do Ibama, que sofreu uma pequena pane nesta terça-feira (17), mas já está em conserto. O que falta para os brigadistas, tanto os do ICMBio e do Prevfogo quanto os voluntários, são equipamentos de proteção individual, sobretudo lanternas de cabeça.

“Se as pessoas pudessem enviar esse tipo de equipamento para as brigadas voluntárias da chapada ou pro parque, seria muito importante. Ajudaria bastante”, afirma o chefe interino do Parque ao ser perguntado se os brigadistas estavam precisando de algum suporte.

Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com as brigadas ACV-VP (Associação dos Condutores de Visitantes do Vale do Capão) pelo telefone: (75) 3344-1087 ou BRAL (Brigada de Resgate Ambiental de Lençóis), pelo telefone: (75) 99857-3161.

Emissão de carbono cai em 11 membros do G20, mas sobe no Brasil.

              O Brasil se encontra no grupo com aumento emissão de gás carbono, o G20(Grupo dos 20, é um grupo constituído por ministros da economia e presidentes de bancos centrais dos 19 países de economias mais desenvolvidas do mundo, mais a União Europeia.) Segundo um relatório elaborado por cientistas chamado de Climate Transparency.

        Apesar de estar em queda em outros 11 membros do grupo, o país conseguiu estar em alta na emissão do carbono. Meta do Brasil é a redução de gases de 43% até 2030, Diz a presidente Dilma, ela ainda diz que a outra meta é acabar com o desmatamento ilegal até 2030. Muitas coisas pra fazer em 2030, mas em 2016, como fica?!

      "Será de 37% até 2025 a contribuição do Brasil para a redução de emissão de gases do efeito estufa e para 2030 de 43%", afirmou a presidente em discurso na sede de ONU, em Nova York. Esta é a proposta que o Brasil deve levar para a cúpula do clima de Paris, a COP 21, a ser realizada em dezembro.

As emissões per capita ainda estão aumentando nas nações mais populosas do G20, China e Índia, e também crescem em Arábia Saudita, Coreia do Sul, Rússia, Argentina, Turquia, Brasil e Indonésia.

Ameaçada de extinção, ave rara tem cabeça mais valiosa que marfim.

         Mais conhecido como "Fazendeiro da floresta", essa ave magnífica se encontra em extinção, são mortos em cerca de 6 mil da espécie por ano, pois sua cabeça vale mais do que o marfim dos elefantes, ganhou esse nome porque no meio de seus excrementos, espalham sementes por grandes territórios. São tímidos e com razão, porque muitos são mortos todos os anos, seu elmo é vendido para a China onde está o maior número de comprador. Durante um tempo na China era usado no artesanato para utensílios de ricos e poderosos. A diferença entre a matança de elefantes e rinocerontes com os dessa ave "calau de capacete" é simples, não é divulgada pela imprensa.O pássaro tem sua importância em seu país, também é mascote de West Kalimantan, e o povo de Bornéu tem sua crença, sendo eles a ave transporta as almas dos mortos para a vida além da morte. Matar um calau é tabu.